• Oficina: linguagem simples

    Rodrigo Credidio

    Esta oficina apresenta os fundamentos da linguagem simples, metodologia que busca tornar a informação mais acessível para todas as pessoas. Trabalhar princípios como objetividade, organização da informação, vocabulário acessível e revisão colaborativa.


  • Conversas Acessíveis: UX + IA: Promessas e Desafios para a Acessibilidade em Produtos Digitais

    Marcelo Sales, Rafael Ferraz, Marcelo Pedrosa, Mariana Clarissa (Mediadora)

    Esse painel pode explorar as formas como a Inteligência Artificial (IA) e o Design de Experiência do Usuário (UX) têm sido usados para melhorar a acessibilidade — mas também provocar um debate crítico sobre os limites dessas tecnologias. A ideia é fugir da narrativa “tech-salvadora” e trazer para o centro a escuta ativa de pessoas com deficiência e os princípios do design centrado no usuário real, não no “usuário genérico”.


  • Oficina: Educação Midiática

    Inês Campelo e Sérgio Buarque

    Nesta oficina, vamos explorar os princípios da educação midiática e no combate à desinformação. A proposta é refletir sobre como ensinar e aprender a consumir, analisar, produzir e compartilhar conteúdos com consciência — considerando a diversidade dos públicos e os desafios de acessibilidade.


  • Conversas acessíveis: Palestra sobre festivais acessíveis

    Liliana Tavares, Renah Berindelli, Vicente Silva, Larissa Pontes (Mediadora)

    Nos últimos anos, diversos festivais no Brasil vêm mostrando que é possível promover eventos culturais acessíveis, criativos e potentes – tanto na forma quanto no conteúdo. Esta mesa reúne iniciativas que têm se destacado ao unir cultura e acessibilidade de forma consistente, propondo experiências inclusivas para pessoas com deficiência e refletindo sobre processos de produção, curadoria, comunicação e tecnologias acessíveis.


  • Oficina: NBR 17225: Acessibilidade Digital na Prática

    Jeniffer Deus (Ceweb.br | NIC.br)

    Essa oficina irá destacar os principais aspectos relacionados à acessibilidade digital em aplicações web, com foco em como essas diretrizes podem apoiar o planejamento, a execução e a avaliação de produtos e serviços mais acessíveis. Além disso, refletiremos junto às pessoas participantes sobre quais caminhos podemos trilhar para ampliar sua adoção nos setores de comunicação, design e tecnologia.


  • Conversas Acessíveis: Jogos Acessíveis

    Mariane Vilarim, Geysa Barlavento, Erick Simões, Breno Carvalho (Mediador)

    A conversa propõe um olhar ampliado sobre acessibilidade nos jogos: desde o design e as tecnologias utilizadas até as experiências de quem joga. Como tornar jogos mais inclusivos desde o início? Quais adaptações são possíveis? Como envolver pessoas com deficiência nos processos de criação? A proposta é inspirar o setor criativo e tecnológico a pensar acessibilidade não como um adendo, mas como um eixo central de inovação, representatividade e justiça.


  • Oficinas: Sobre como planejar acessibilidade para projetos culturais

    Vanessa Marques

    Apresentar ferramentas, recursos e metodologias que ajudem produtoras, artistas e gestoras culturais a incluir acessibilidade de forma consistente e viável — seja em exposições, espetáculos, festivais, oficinas ou ações formativas. A oficina também abordará aspectos como orçamento, equipe, cronograma, contratação de profissionais especializados e estratégias de diálogo com os públicos com deficiência.