• Marcelo Pedrosa

    Marcelo Pedrosa

    Conselheiro Fiscal

    Arquiteto e urbanista, com foco na adequação de acessibilidade ao meio físico. Possui Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Urbano (MDU) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e, atualmente, trabalha como Analista em desenvolvimento urbano da Prefeitura da Cidade do Recife e fundador da Legenda Nacional.


  • Gabi Coelho

    Gabi Coelho

    Conselheira Consultiva

    Gabi Coelho é jornalista, empreendedora, diretora da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e conselheira da Inova.aê. Dedica-se a impulsionar uma comunicação comprometida com a sociedade, através do jornalismo e do ativismo. Tem experiência em mídias independentes e convencionais, como Estadão Verifica, Projeto Comprova, Globo Minas, Voz das Comunidades, Ponte Jornalismo, Projeto Colabora, Revista Azmina e outros. Foi jurada do prêmio Vladimir Herzog em duas ocasiões. Teve também experiências internacionais. Em 2018, foi uma das oito jornalistas brasileiras das favelas e periferias do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte que participaram de um intercâmbio em Medellín, Colômbia, conectando-se com mídias independentes e participando de workshops e exposições no Festival Gabriel García Márquez. Em 2023, foi selecionada para participar do intercâmbio IVLP nos Estados Unidos, através do Programa Edward R. Murrow para Jornalistas – Pesquisa e Investigação, juntamente com outros profissionais brasileiros, moçambicanos e portugueses.


  • Carolina Monteiro

    Carolina Monteiro

    Conselheira Consultiva

    Formada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco (1999), com especialização em Design da Informação pela mesma instituição (2010), master em Jornalismo Digital pelo Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS) e Universidade de Navarra (2010). Tem Mestrado (2012) e Doutorado (2018) em Design, também na UFPE. Cofundadora da Marco Zero Conteúdo e diretora das Escolas de Comunicação e de Gestão, Economia e Política da Universidade Católica de Pernambuco.


  • Michell Platini

    Michell Platini

    Conselheiro Consultivo

    (Consultor de acessibilidade para pessoas cegas e com baixa visão) Formado em Publicidade e propaganda (UNISSAU), analisa de acessibilidade pela prefeitura do Recife, Assessor de Comunicação da Associação Pernambucana de Cegos (APEC).


  • Carlos Pontes

    Carlos Pontes

    Designer

    Carlos, tem 22 anos, é recifense e estudante de Design na Universidade Federal de Pernambuco. Tem experiência com direção de arte, criação de identidade visual, produção gráfica, editorial e marketing digital.


  • Gaby Martins

    Gaby Martins

    Assistência administrativa

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  • Maria Clara

    Maria Clara

    Diretora Financeira

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  • Produções Jornalísticas Acessíveis

    Produções Jornalísticas Acessíveis

    Contamos histórias que atingem todos os públicos. Com a produção de conteúdo jornalístico, vamos além da boa pauta e entregamos informação com acessibilidade desde o roteiro até a distribuição.


  • Construção de produtos digitais acessíveis

    Construção de produtos digitais acessíveis

    Apoiamos empresas e organizações no desenvolvimento de sites, aplicativos, plataformas e sistemas digitais que atendam aos princípios de acessibilidade da W3C.


  • Projeto audiodescreve paisagens turísticas de parte da cidade do Recife

    Projeto audiodescreve paisagens turísticas de parte da cidade do Recife

    O projeto Visões Sonoras da Cidade, vai criar audiodescrições de seis paisagens  da área central da capital pernambucana

    Contemplar prédios históricos, pontes, ruas e  pontos turísticos localizados na área central do Recife vai se tornar uma prática mais inclusiva. A Com Acessibilidade Comunicacional, empresa que coordena e executa projetos de acessibilidade comunicacional, idealizou o projeto Visões Sonoras da Cidade, uma iniciativa que vai descrever, por meio da técnica da audiodescrição, as paisagens da capital pernambucana para que turistas e recifenses com deficiência visual possam experienciar a memória e as referências culturais da cidade. 

    Em sua etapa inicial, o projeto prevê a audiodescrição de seis locais de destaque da primeira Região Político Administrativa do Recife (RPA1), área que reúne uma série de paisagens como fachadas de equipamentos históricos, casarões, praças, pontes, pátios e outros elementos que protagonizam as vivências de cidade da população em geral. São eles: o Marco Zero, a Rua do Bom Jesus, a Torre de Malakoff, parte do casario da Rua da Aurora, a fachada do Teatro de Santa Isabel, e a Praça da República. 

    O projeto tem como principal objetivo acessibilizar pontos importantes do Recife e permitir que as pessoas com deficiência sensorial possam imergir na paisagem e nos elementos que caracterizam os pontos turísticos da região. Com uma equipe de audiodescritores, historiadores, arquitetos e consultores em acessibilidade comunicacional, o trabalho realizado será armazenado no soundcloud, disponibilizado em um QR Code hospedado no site da Com Acessibilidade Comunicacional, além de ser entregue para o equipamento público e para as secretarias de Cultura, de Turismo e Lazer, e de Direitos Humanos do Recife. “É um projeto da cidade para a cidade, que busca contribuir com novas perspectivas de vivenciar o Recife. Com o Visões Sonoras da Cidade as paisagens serão traduzidas para que as pessoas com deficiência visual reconheçam e ressignifiquem sua percepção da cidade e seus monumentos”, destaca a diretora executiva da Com Acessibilidade Comunicacional, Liliana Tavares. 

    A gestora pontua ainda que, como conclusão da primeira etapa do projeto, será promovida uma visita guiada com audiodescrição e Libras aberta aos  usuários dessas tecnologias assistivas. “Será uma recepção que nos permitirá presenciar as sensações manifestadas no público usuário e apontar necessidades de ajustes, analisar a funcionalidade do trabalho e observar se o acesso está sendo feito de forma autônoma”, explica. 

    A previsão é que o projeto, realizado a partir do incentivo da Prefeitura do Recife e do Governo Federal por meio do edital da Lei Paulo Gustavo, seja concluído no final de maio. “Espera-se que o projeto contribua para que a cidade seja mais inclusiva. Que as pessoas com deficiência visual possam se aproximar da cidade, conhecer e vivenciar espaços públicos de imagens acessadas por pessoas que enxergam. Acreditamos que o projeto irá colaborar para que as pessoas cegas ou com baixa visão vão construir uma sensação de pertencimento desses lugares”, finaliza Liliana.