• Conversa Acessível: Práticas de sucesso

    Marília Santiago (Baião de três), Wagner Beethoven (Foco acessível), Thiago Barros (Tab Soluções), Robson Fidalgo (Reaact), Arthur Ximendes (Hefestoshop), Raphael Villachan (Praia Sem Barreiras e Bike Sem Barreiras), Marcelo Penha (Cesar School), Roberta Falcão (Ocupacional 3D)

    Neste painel, nove iniciativas inovadoras nas áreas de comunicação, tecnologia e design apresentam pitches de até 10 minutos. Cada projeto tem a acessibilidade como fundamento central, mostrando soluções criativas e práticas que promovem inclusão e impacto.


  • Conversas Acessíveis: Como o design impacta a experiência do usuário com deficiência

    Carlos Pontes, Davi Pradines, Marcelo Junior, Marcelo Paiva, Mariana (Mediadora)

    Nesta palestra, vamos discutir como escolhas de design podem facilitar (ou dificultar) a navegação, compreensão e participação de pessoas com deficiência em diferentes contextos. A proposta é refletir sobre acessibilidade desde a concepção de interfaces, objetos, ambientes e experiências, entendendo o papel do design como ferramenta de inclusão.


  • Oficina: NBR 17225: Acessibilidade Digital na Prática

    Jeniffer Deus (Ceweb.br | NIC.br)

    Essa oficina irá destacar os principais aspectos relacionados à acessibilidade digital em aplicações web, com foco em como essas diretrizes podem apoiar o planejamento, a execução e a avaliação de produtos e serviços mais acessíveis. Além disso, refletiremos junto às pessoas participantes sobre quais caminhos podemos trilhar para ampliar sua adoção nos setores de comunicação, design e tecnologia.


  • Conversas Acessíveis: Jogos Acessíveis

    Mariane Vilarim, Geysa Barlavento, Erick Simões, Breno Carvalho (Mediador)

    A conversa propõe um olhar ampliado sobre acessibilidade nos jogos: desde o design e as tecnologias utilizadas até as experiências de quem joga. Como tornar jogos mais inclusivos desde o início? Quais adaptações são possíveis? Como envolver pessoas com deficiência nos processos de criação? A proposta é inspirar o setor criativo e tecnológico a pensar acessibilidade não como um adendo, mas como um eixo central de inovação, representatividade e justiça.