Este painel reúne profissionais que atuam em diferentes frentes da acessibilidade comunicacional — do rádio à televisão, passando pelo cinema — para discutir práticas, ferramentas e desafios na construção de conteúdos culturais e informativos mais inclusivos.

Nesta palestra, vamos discutir como escolhas de design podem facilitar (ou dificultar) a navegação, compreensão e participação de pessoas com deficiência em diferentes contextos. A proposta é refletir sobre acessibilidade desde a concepção de interfaces, objetos, ambientes e experiências, entendendo o papel do design como ferramenta de inclusão.

Como transformar a acessibilidade em um valor estratégico dentro das empresas? Este painel debate o papel da cultura organizacional inclusiva na criação de produtos, serviços e soluções tecnológicas realmente acessíveis. A proposta é refletir sobre como empresas — públicas, privadas ou do terceiro setor — têm incorporado práticas de inclusão desde os seus processos internos até o desenvolvimento de suas entregas.

Quais caminhos estamos trilhando para garantir que a inovação tecnológica seja, de fato, para todas as pessoas? Este painel reúne diferentes experiências na criação de soluções acessíveis — com destaque para iniciativas que colocam pessoas com deficiência no centro do processo de desenvolvimento. A proposta é compartilhar aprendizados, metodologias e desafios enfrentados por quem está construindo, na prática, tecnologias mais inclusivas.

Foco em como pensar a acessibilidade desde o início de um projeto amplia o alcance, a relevância e o engajamento com diferentes públicos – especialmente pessoas com deficiência, pessoas idosas e neurodivergentes.

Esse painel pode explorar as formas como a Inteligência Artificial (IA) e o Design de Experiência do Usuário (UX) têm sido usados para melhorar a acessibilidade — mas também provocar um debate crítico sobre os limites dessas tecnologias. A ideia é fugir da narrativa “tech-salvadora” e trazer para o centro a escuta ativa de pessoas com deficiência e os princípios do design centrado no usuário real, não no “usuário genérico”.

Nos últimos anos, diversos festivais no Brasil vêm mostrando que é possível promover eventos culturais acessíveis, criativos e potentes – tanto na forma quanto no conteúdo. Esta mesa reúne iniciativas que têm se destacado ao unir cultura e acessibilidade de forma consistente, propondo experiências inclusivas para pessoas com deficiência e refletindo sobre processos de produção, curadoria, comunicação e tecnologias acessíveis.

A conversa propõe um olhar ampliado sobre acessibilidade nos jogos: desde o design e as tecnologias utilizadas até as experiências de quem joga. Como tornar jogos mais inclusivos desde o início? Quais adaptações são possíveis? Como envolver pessoas com deficiência nos processos de criação? A proposta é inspirar o setor criativo e tecnológico a pensar acessibilidade não como um adendo, mas como um eixo central de inovação, representatividade e justiça.

Como construir uma marca que dialogue com pluralidades, represente causas e, ao mesmo tempo, seja estratégica e sustentável? Este painel discute os caminhos para desenvolver a identidade de projetos que atuam com diversidade — seja de gênero, raça, deficiência, território, orientação sexual ou classe social — com consistência, responsabilidade e coerência com seus valores.

A conversa reúne comunicadores, designers, ativistas e empreendedores que têm refletido sobre a potência (e os desafios) de comunicar a diversidade sem cair em estereótipos, tokenismo ou apropriações. Como transformar valores em posicionamento? Qual o papel da escuta ativa e da representatividade real? Quais estratégias visuais, narrativas e éticas fortalecem marcas comprometidas com a inclusão?

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